Qua, 12 de abril de 2017, 09:43

Superintendente da Ebserh visita Câmara de Vereadores de Lagarto
Foram apresentadas aos vereadores as propostas de atuação da Ebserh para o Hospital Regional de Lagarto

O superintendente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) em Lagarto, Valter Joviniano, discursou nesta terça-feira, 11, no plenário da Câmara de Vereadores de Lagarto. O convite partiu de requerimento do vereador Clayton Moore (PPS).

Na ocasião, o superintendente explicou que a partir de 2014, quando o Hospital Regional de Lagarto foi doado oficialmente à UFS, a Ebserh, contratada para fazer a gestão do HRL em dezembro de 2015, pesquisou o perfil de saúde da região centro-sul de Sergipe para elaborar uma carta de serviços assistenciais que fosse complementar ao que é ofertado atualmente.

Ampliações

Valter informou que a proposta inicial da gestão da Ebserh para o Hospital Regional de Lagarto é proporcionar a capacidade máxima de atendimento. “Com relação ao atendimento ambulatorial especializado, nossa capacidade operacional será de 15.600 consultas por mês em diversas especialidades”, disse. De acordo com o superintendente, a Ebserh pretende colaborar para que Lagarto deixe de encaminhar pacientes para receber usuários de todo o Estado de Sergipe.

Além disso, a intenção é disponibilizar todos os leitos do hospital. Atualmente, segundo o superintendente, de um total de 150, funcionam 74 leitos. Foram também apresentadas aos vereadores propostas de expansão da unidade de serviço de hemodinãmica, de ampliação do centro de especialidades e aumento do número de leitos, saindo de 150 para 300.


Superintendente da Ebser,Valter Joviniano (em pé), na tribuna da Câmara de Vereadores de Lagarto
Superintendente da Ebser,Valter Joviniano (em pé), na tribuna da Câmara de Vereadores de Lagarto

Novos funcionários

Sobre a chegada dos novos funcionários ao Hospital Regional de Lagarto, o superintendente espera que as contratações devem iniciar durante o segundo semestre deste ano. Ele explicou que atualmente estão sendo finalizadas questões burocráticas com o Governo do Estado. Segundo Valter, há a necessidade de ajustes jurídicos, porque são instituições diferentes. “Não posso fazer gestão sobre o servidor de outra empresa ou de um outro órgão sem arcabouço jurídico que me permuta isso. Isso está tramitando para que dê segurança à gestão (da Ebserh) e também segurança aos trabalhadores”, explicou.


Atualizado em: Qua, 12 de abril de 2017, 09:55
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