Ana Laura Farias
A noite desta quinta-feira (25) marcou a participação do campus de Lagarto no estande da Universidade Federal de Sergipe na Feira de Sergipe, em parceria com o Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, de São Cristóvão. O campus Lagarto participou com demonstrações de uso de microscópio, simulação de reanimação, modelos anatômicos, escola de postura, informações sobre medicamentos com o Centro de Informação de Medicamento (Cimufs-Lag), orientação nutricional e atividades do projeto Território Feliz.
O estande chamou a atenção do público que circulava pela orla de Atalaia, em Aracaju. Foi o caso do professor da rede estadual Altamiro Alves, que levou os dois filhos, de quatro e sete anos. “Eu achei bem legal porque pude aprender sobre primeiros socorros e também receber dicas sobre alimentação saudável para o meu filho. Como ensino Ciências, sempre gosto de despertar neles esse interesse”, observa.
A diretora-geral do campus, Adriana Carvalho, explica que a participação na feira é também uma integração entre os centros da saúde. “É um momento importante para os campi, visto que somos todos UFS. E essa soma de esforços traz um resultado mais gratificante e disponível para a população de Sergipe”, comenta.
O reitor Angelo Antoniolli reforça a integração entre os campi. “Todos os campi da UFS participaram da feira, em variados dias. É uma oportunidade de mostrar ao público que a nossa universidade está presente em todo o estado. É a universidade percorrendo diversas áreas do conhecimento, não apenas aqui na capital, mas também no interior”, observa.
O estudante de Nutrição Victor Batista viu na Feira de Sergipe uma oportunidade de orientação para a população local. “É um aprendizado muito grande. Eu já havia participado de outro evento, mas não nessa dimensão. A gente teve a oportunidade de conversar sobre a alimentação e orientar as pessoas a buscarem um tratamento especializado com nutricionistas”, observa. Também estudante, Paula Munises, do curso de Terapia Ocupacional, integra, há cerca de um ano o projeto Território Feliz. “Eu gosto muito do que a gente faz. Eu sou muito tímida, mas com a caracterização de palhaça, parece que muda tudo. E é muito gratificante poder interagir e ajudar a levantar o ânimo das pessoas”, observa. O projeto conta atualmente com cerca de 50 participantes.